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O que é saúde integrativa, como aplicá-la e quais os benefícios

Você sabia que, de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde, o Brasil é um dos principais países no que diz respeito à inserção de práticas de saúde integrativa no sistema público de cuidados?

Criada com o objetivo de ampliar a visão de bem-estar e qualidade de vida para além do tratamento de doenças, a saúde integrativa ganhou destaque no fim do século XX e vem crescendo no XXI.

Cada vez mais popular, em 2024, mais de 7 milhões de procedimentos com base nas Práticas Integrativas e Complementares (PICs) foram realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Secretaria de Comunicação Social.

Compreender o que é saúde integrativa, portanto, é fundamental para que operadoras de saúde, clínicas, Unidades Básicas de Saúde e até hospitais ofereçam atendimentos com base nas práticas mais atuais de cuidado, prezando pela humanização entre profissionais e pacientes.

Neste artigo, você confere detalhes sobre o que é saúde integrativa, assim como a diferença entre ela, a tradicional e a complementar. Entende, ainda, como implementá-la no dia a dia e os principais benefícios. Boa leitura!

O que é saúde integrativa?

De acordo com o Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa (CABSIN), a saúde integrativa é uma abordagem multidimensional e transdisciplinar, ou seja, que entende o bem-estar como algo relacionado a aspectos físicos, mentais, sociais, comunitários e até espirituais.

Dessa forma, o cuidado se expande para além de diagnósticos e tratamentos, direcionando o atendimento para o indivíduo como um todo, não apenas para a doença. Nesta abordagem, diferentes profissionais e áreas de saúde trabalham em sinergia para proporcionar o máximo de bem-estar ao paciente.

Logo, a saúde integrativa busca mudar a maneira como pacientes e profissionais lidam com o bem-estar, tanto durante os atendimentos quanto no dia a dia. A ideia é compreender o ser humano em sua totalidade, levando em consideração diferentes fatores que impactam na qualidade de vida das pessoas.

Paciente realizando consulta virtual, com notebook apoiado na mesa. Na tela, médica integralista sorri.
Um dos princípios da saúde integrativa é a construção de vínculo entre equipe de saúde e paciente.

Conforme aponta o Ministério da Saúde, os principais objetivos dessa abordagem são prevenir, promover e recuperar a saúde dos pacientes. Para isso, é preciso adaptar os atendimentos, focando na escuta acolhedora, na construção de laços e na conexão entre ser humano, meio ambiente e sociedade.

Por mais que esteja se popularizando agora, é importante destacar que, desde 1946, a Organização Mundial de Saúde já definia saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social. Logo, se trata de muito mais do que apenas tratar enfermidades.

É importante destacar que a saúde integrativa não descarta os métodos convencionais e tradicionais de cuidados. Na realidade, ela os combina com abordagens complementares, para maximizar a qualidade de vida do paciente.

A saúde integrativa também pode ser chamada de outras formas, como saúde integral, saúde holística, medicina integrativa, medicina integral, medicina integrada e medicina holística.

É, ainda, válido destacar que essa abordagem se baseia apenas em tratamentos comprovados cientificamente. Assim, mesmo que diferentes intervenções sejam propostas, elas sempre devem ser embasadas, caminhar em conjunto e se complementar, de maneira coordenada, para proporcionar saúde e bem-estar ao paciente.

Por fim, é importante mencionar que, na medicina integrativa, o paciente participa ativamente do seu próprio plano de cuidados. Afinal, é preciso que a pessoa atendida conte sobre suas experiências, detalhe suas rotinas e até dê opiniões sobre seu bem-estar.

O que quer dizer saúde integrada?

Saúde integrada (ou saúde integrativa) se refere a uma abordagem na qual os profissionais levam em consideração aspectos físicos, mentais, sociais e espirituais na hora de construir um plano de cuidados para o paciente.

Logo, é uma metodologia que vai além do tratamento de enfermidades. Ela foca em realizar intervenções que impactam de maneira geral o bem-estar do paciente, inclusive de maneira preventiva.

É comum que a saúde integrativa combine diferentes áreas de conhecimento, conforme as necessidades do paciente. As intervenções, por sua vez, são diversas: podem se relacionar com nutrição, prática de atividades físicas, exames de prevenção e acompanhamento com psicoterapeuta.

Por se pautar no bem-estar físico, mental, social e espiritual — se for o caso do paciente ter crenças —, é possível que a medicina integral também seja chamada de holística. No entanto, vale destacar: essa metodologia se baseia apenas em evidências científicas para propor intervenções. Por isso, é importante analisar o que será indicado à pessoa atendida, para que de fato seja comprovado por fontes confiáveis e pesquisas acadêmicas.

Mulher de fones de ouvido e camiseta rosa bebê, realizando consulta virtual com médica, que sorri na imagem do notebook.
As práticas propostas para o paciente na saúde integrativa sempre se baseiam em evidências científicas.

Por fim, é importante mencionar que a medicina integrada também foca na personalização do atendimento. Dessa forma, os profissionais de saúde customizam o cuidado de acordo com a necessidade de cada paciente. 

O que faz a medicina integrativa?

A medicina integrativa entende a saúde do paciente como uma unidade completa e integrada, de forma que questões físicas, mentais, sociais e até espirituais interferem diretamente no bem-estar do indivíduo.

A partir disso, busca combinar a medicina tradicional e a convencional com tratamentos complementares. Assim, integra diferentes áreas da saúde, com base nas necessidades do paciente, para proporcionar a ele o máximo de qualidade de vida.

Para que os tratamentos e intervenções sejam eficientes, é preciso que uma relação entre profissionais de saúde e pacientes seja construída. Afinal, só será possível personalizar o acompanhamento se ambos estiverem engajados no plano de cuidados.

De acordo com o Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa (CABSIN), a medicina integrativa reafirma a importância da relação entre profissional e paciente, concentra-se no indivíduo como um todo, é guiada por evidências científicas e recorre a diferentes abordagens terapêuticas (conforme a necessidade da pessoa atendida) para alcançar o máximo de qualidade de vida.

Por mais que não seja uma novidade, a saúde integrativa tem se destacado como uma tendência em todo o setor de cuidados. Afinal, busca humanizar e personalizar o atendimento, se afastando de tratamentos genéricos e se conectando de maneira direta com a realidade da pessoa atendida. 

O que um médico integralista faz?

Um médico integralista (ou médico integrativo) é um profissional que busca unir abordagens de cuidados tradicionais a práticas complementares, devidamente comprovadas cientificamente.

Dessa forma, o profissional é capaz de ampliar suas intervenções, focando o bem-estar em questões físicas (o que já é comum) em conjunto com aspectos mentais, sociais e até espirituais. Justamente por isso, é comum que ele se integre com outras áreas da saúde, como a psicoterapia, a nutrição, a gerontologia, etc.

Homem sentado no sofá, realizando teleconsulta com equipe de saúde integrativa, anotando em um caderno.
A saúde integrativa conecta diferentes áreas focadas em bem-estar, com foco em proporcionar o máximo de qualidade de vida para o paciente.

É importante destacar que as áreas envolvidas no cuidado serão determinadas de acordo com a necessidade do paciente. Em outras palavras, conforme a relação entre médico integralista e pessoa atendida for construída, outros profissionais podem ser envolvidos no acompanhamento.

A relação entre profissional de saúde e paciente é outro grande pilar de um médico integrativo. Os atendimentos são personalizados e humanizados, para que a pessoa atendida tenha papel ativo no próprio cuidado.

O profissional de saúde integralista é, portanto, um parceiro do paciente. Por isso, expande sua visão de bem-estar para além da doença, focando em promover o máximo de qualidade de vida à pessoa atendida.

O que é tratamento integrativo?

Um tratamento integrativo é aquele cujas intervenções vão levar em consideração o bem-estar físico, mental, social e espiritual do paciente. A partir da compreensão do que é melhor para a pessoa atendida, o plano de cuidado será desenvolvido para que a pessoa consiga viver com o máximo de qualidade.

Logo, é comum que o tratamento integrativo combine diferentes áreas do bem-estar. Quais expertises serão conectadas depende, evidentemente, da necessidade do paciente.

Infelizmente, é comum associar o tratamento integrativo apenas a métodos naturais. No entanto, todas as técnicas utilizadas pelos profissionais focadas nesta abordagem devem ser cientificamente comprovadas.

Ou seja: métodos naturais podem até ser utilizados, desde que haja embasamento científico. Caso contrário, o tratamento deve ser adaptado para abordagens que tenham comprovação, a fim de garantir o máximo de qualidade durante o acompanhamento de saúde.

Qual a diferença entre medicina integrativa, complementar e tradicional?

Segundo a Organização Mundial da Saúde, a medicina integrativa é uma das abordagens existentes dentro do setor de saúde. Existe, ainda, a complementar e a tradicional. Entenda mais:

  • Medicina tradicional: abordagem composta da soma de conhecimentos, tradições e práticas medicinais baseadas em teorias, crenças e experiências de diferentes culturas ao longo da história. O objetivo principal é prevenir, diagnosticar, melhorar e tratar doenças físicas e mentais;
  • Medicina complementar: também conhecida como medicina alternativa, se refere a práticas de cuidado que não fazem parte de determinada cultura ou país, de forma que não estão completamente integradas ao sistema de saúde da região. Geralmente, essas abordagens são utilizadas como um contraste a métodos tradicionais;
  • Medicina integrativa: por fim, a medicina integrada combina abordagens tradicionais às complementares de maneira coordenada. Ela visa tratar a pessoa como um indivíduo completo, indo além da ausência de doenças. Para isso, enfatiza cuidados focados em questões físicas, mentais, emocionais, funcionais, espirituais, sociais e comunitárias.

É importante destacar que a saúde integrativa não exclui os métodos tradicionais e complementares. Na realidade, ela se baseia em estudos cientificamente comprovados de ambas as atuações, para promover o máximo de qualidade de vida aos pacientes.

Juntas, a medicina tradicional, complementar e integrativa visam ampliar o acesso à saúde, promovendo o cuidado humano a nível global. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos pioneiros na implementação de práticas integrativas ao redor do mundo.

Panorama histórico da saúde integrativa no Brasil

As Práticas Integrativas e Complementares (PICS) foram regulamentadas no Brasil em 2006, pelo Ministério da Saúde. Atualmente, o país é uma das maiores referências mundiais no assunto, de modo que a PICS está presente em 57% dos municípios brasileiros.

O principal objetivo é prevenir agravos, promover e recuperar a saúde da população, por meio da escuta acolhedora, da construção de laços terapêuticos e da conexão entre ser humano, ambiente e sociedade.

Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece 29 procedimentos focados em saúde integrativa, sendo eles:

  1. Acupuntura (ou medicina tradicional chinesa);
  2. Apiterapia;
  3. Aromaterapia;
  4. Arteterapia;
  5. Ayurveda;
  6. Biodança;
  7. Bioenergética;
  8. Constelação familiar;
  9. Cromoterapia;
  10. Dança circular;
  11. Fitoterapia (intervenções com base em plantas medicinais);
  12. Geoterapia;
  13. Hipnoterapia;
  14. Homeopatia;
  15. Imposição de mãos;
  16. Medicina antroposófica (ou antroposofia aplicada à saúde);
  17. Meditação;
  18. Musicoterapia;
  19. Naturopatia;
  20. Osteopatia;
  21. Ozonioterapia;
  22. Quiropraxia;
  23. Reflexoterapia;
  24. Reiki;
  25. Shantala;
  26. Terapia comunitária integrativa;
  27. Terapia de florais;
  28. Termalismo social (ou crenoterapia);
  29. Yoga.

Evidentemente, a aplicação das práticas de saúde integrativa varia de acordo com o próprio paciente. Após identificar quais cuidados são necessários, os profissionais do SUS irão direcionar para as intervenções que mais fazem sentido.

Operadoras de saúde, clínicas e hospitais também podem inserir a medicina integrada durante os atendimentos. Para isso, é preciso capacitar a equipe de saúde, para que adaptem a abordagem e foquem em práticas mais conectadas e humanizadas.

Quais as oito dimensões da saúde integrativa?

Com base em documentações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, é possível dividir a saúde integrativa em oito dimensões. Elas devem ser levadas em consideração na hora de realizar os atendimentos, para que o cuidado realmente contemple os fatores que impactam a qualidade de vida dos pacientes. 

  • Dimensão física: diz respeito a questões relacionadas com o funcionamento do corpo do paciente, para que os sistemas humanos estejam interligados e em equilíbrio;
  • Dimensão mental: diz respeito à saúde mental do paciente, para que ele consiga se recuperar de estresses rotineiros, ser produtivo no dia a dia e ter boas relações sociais com base em suas habilidades psicológicas;
  • Dimensão emocional: também se relaciona com questões psíquicas do paciente, para que ele consiga lidar com emoções do dia a dia com equilíbrio, o que evita o desenvolvimento de distúrbios mentais;
  • Dimensão espiritual: se relaciona com as crenças e até com a religião do paciente. O foco é apoiar a pessoa atendida a encontrar um objetivo maior para a própria vida, muitas vezes não compreendido por fatores biopsicossociais;
  • Dimensão social: diz respeito ao lugar do paciente na sociedade e se relaciona com cultura, valores éticos, trabalho, situação socioeconômica, faixa etária, moradia, escolaridade e pertencimento a grupos sociais;
  • Dimensão familiar: se relaciona com a rede de apoio do paciente, seja ela construída com laços consanguíneos ou não. Também diz respeito a valores, costumes e comportamentos construídos por conta dessas relações;
  • Dimensão ambiental: se relaciona com o ambiente no qual a pessoa está inserida, assim como com a maneira que ele influencia as emoções, os comportamentos, o estilo de vida, os grupos sociais, as escolhas e até as chances de adoecimento biopsíquico do paciente;
  • Dimensão comportamental: por fim, esse pilar se relaciona com a maneira com a qual o paciente se comporta e age em relação a estímulos sociais, necessidades do dia a dia e sentimentos íntimos.

De acordo com o perfil do paciente, as dimensões acima podem ser combinadas para impactar o bem-estar e a qualidade de vida. Por isso, na saúde integrativa, é fundamental que o profissional crie um vínculo com a pessoa atendida.

É a relação entre profissional de saúde e paciente que irá proporcionar o entendimento real das necessidades da pessoa atendida, assim como dos impactos das dimensões descritas no bem-estar dela.

Como aplicar a saúde integrativa no dia a dia?

Qualquer profissional de saúde pode oferecer atendimentos com base nas melhores práticas de medicina integrativa. Evidentemente, será preciso estudar sobre o assunto, para garantir que conheça os fundamentos e as opções de tratamentos disponíveis.

No entanto, existem algumas práticas que podem ser inseridas na rotina, pois são comuns em atendimentos com base em saúde integrativa. São elas:

  • Integração com outras áreas: antes de propor determinado tratamento, busque conversar com outras áreas do setor de saúde. Assim, consegue ampliar as opções e até propor intervenções customizadas;
  • Acolha o paciente: durante os atendimentos, busque se aproximar do paciente. A criação de um vínculo é fundamental para compreender as necessidades da pessoa atendida e, a partir disso, criar planos de cuidados;
  • Explique os porquês: a participação do paciente é importante para que a medicina integral seja aplicada. Por isso, busque explicar os motivos para determinada intervenção ser inserida no dia a dia da pessoa atendida, para que ela compreenda os detalhes sobre a própria saúde;
  • Organize o cuidado: sem coordenação do cuidado, é impossível aplicar a saúde integrativa. Por isso, crie processos para que os profissionais trabalhem em conjunto e sempre focados no paciente.

Para que tenha sucesso, a saúde integrativa precisa que toda a equipe de cuidados adeque o atendimento. Profissionais e pacientes devem estar devidamente engajados nas intervenções e no acompanhamento contínuo, para que o foco por trás de cada acolhimento seja em proporcionar o máximo de qualidade de vida.

Quais os benefícios da saúde integrativa?

As práticas de saúde integrativa apresentam diversas vantagens, tanto para operadoras de saúde, clínicas, Unidades Básicas de Saúde, profissionais do setor e pacientes. Afinal, quando bem aplicadas e comprovadas cientificamente, elas podem aumentar a eficácia de tratamentos e gerar mais qualidade de vida para a pessoa atendida.

Humanização do atendimento

A medicina integrativa acolhe o paciente, entende que ele é parte fundamental no processo de melhoria do bem-estar e busca adaptar o atendimento para que atenda às necessidades da pessoa atendida.

Homem mostrando raio-x para médico, enquanto realiza consulta virtual sentado no sofá.
A saúde integrativa busca criar relações fortes entre profissionais de saúde e pacientes.

Do vocabulário às propostas de intervenções, a abordagem é personalizada conforme o perfil do paciente. Dessa forma, aproxima profissionais de saúde da pessoa atendida, criando vínculos consistentes e de confiança.

Promoção de mais bem-estar e qualidade de vida

Por focar nas necessidades específicas do paciente, a medicina integral tende a melhorar o bem-estar. Além disso, ao combinar diferentes áreas da saúde, leva em consideração outros fatores que podem impactar a qualidade de vida da pessoa atendida.

Dessa forma, a equipe de saúde pode propor diferentes intervenções, como adaptação de hábitos alimentares, prática de atividades físicas e participação em grupos sociais, de acordo com o quadro do paciente.

O foco sempre é o bem-estar da pessoa atendida, de forma que as propostas de intervenções e os tratamentos devem ser adaptados de acordo com o perfil de cada indivíduo.

Atuação preventiva

Por expandir a visão de bem-estar, a saúde integrativa consegue atuar de maneira preventiva, com base em ambiente social, fase da vida, histórico familiar, comportamentos e outros fatores que impactam a rotina do paciente.

Quanto mais forte e contínua for a relação entre equipe de saúde e pessoa atendida, mais eficientes serão as intervenções propostas. Automaticamente, serão maiores as chances de prevenir enfermidades no futuro.

Ações de saúde mais eficientes

Ao personalizar o atendimento, levando em consideração fatores físicos, mentais, sociais e espirituais do paciente, é possível criar planos de cuidados mais eficientes. Afinal, eles serão adaptados de acordo com a necessidade da pessoa atendida.

Conforme essas necessidades mudam (por conta de idade, por exemplo), o plano de cuidados do paciente também deve ser customizado. Dessa forma, é possível promover o máximo de bem-estar, de acordo com o perfil de cada indivíduo.

Participação ativa do paciente

Para que as intervenções focadas em saúde integrativa sejam eficientes, o paciente precisa participar do plano de cuidados. Por isso, esta abordagem propõe uma conexão mais forte entre profissionais e pessoas atendidas.

Ao participar mais do plano de cuidados, o paciente também tende a engajar mais com a equipe de saúde. Dessa forma, tende a realizar atendimentos contínuos em sua operadora de saúde, clínica ou hospital.

Integração da equipe de saúde

Por fim, para que seja eficiente, é fundamental que a equipe de saúde esteja integrada nos cuidados do paciente. Essa união de forças é extremamente vantajosa, pois ainda permite que os profissionais aprendam uns com os outros e trabalhem de forma colaborativa.

Afinal, todos possuem um objetivo em comum: proporcionar o máximo de bem-estar para o paciente, de acordo com o quadro clínico do indivíduo. Quais áreas serão integradas, no entanto, depende da necessidade da pessoa atendida.

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